O volume da Terra é aproximadamente de 1 sextilhão de metros cúbicos. Para observar o movimento da Terra, os cientistas criam sistemas computacionais que analisam a Terra dividindo-a em cubos. Neste caso, tomando cubos de 1 quilometro de aresta, o sistema deverá analisar 1 trilhão de cubos. Por esta imensidão de cálculos matemáticos, é difícil a previsão de terremotos.
Mas você sabe como se calcula a intensidade de um terremoto?
Ela é feita através da Escala Richter que é um sistema de medição elaborado por Charles Richter e Beno Gutenberg utilizado para quantificar a intensidade dos terremotos conforme a sua manifestação na superfície terrestre. Seu limite, teoricamente, não existe, mas é comum a convenção de que não haja terremotos que ultrapassem o grau 10.
A Escala Richter, por definição, é uma escala logarítmica. Isso quer dizer, por exemplo, que um tremor de intensidade cinco é 10 vezes mais forte que um de escala quatro e, consequentemente, 100 vezes mais forte que um de nível três.
De modo geral, podemos considerar que os abalos sísmicos acima de 6 podem ser considerados graves. Confira a seguir uma relação comparativa entre a intensidade dos terremotos e os seus efeitos:
Magnitude menor que 2: tremores captados apenas por sismógrafos;
Magnitude entre 2 e 4: impacto semelhante à passagem de um veículo grande e pesado;
Magnitude entre 4 e 6: quebra vidros, provoca rachaduras nas paredes e desloca móveis;
Magnitude entre 6 e 7: danos em edifícios e destruição de construções frágeis;
Magnitude entre 7 e 8: danos graves em edifícios e grandes rachaduras no solo;
Magnitude entre 8 e 9: destruição de pontes, viadutos e quase todas as construções;
Magnitude maior que 9: destruição total com ondulações visíveis.
Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/escala-richter.htm
http://www.somatematica.com.br/curiosidades/c88.html
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